É
Na penumbra do Sol
Pelo circundante das cravinas
No pousar do pássaro
Pela minha leve e doce mão
Na bela infinita aragem
Pela soturnidade do exímio espaço
É
Que eu mal me abraço
Numa vigorosa aterragem
Que eu ganho uma tal afeição
Numa estória como Ícaro
Que o espírito adormece sobrotinas
Numa tal cidade de só girassol
É
Com um pequeno e fino anzol
Onde o prego se fica às clementinas
Com um bugalho vasto e raro
Onde se vive como ninfa de Aragão
Com as vestes repletas de coragem
Onde se ficam pela Natureza em pedaço
É
Quando o belo amasso de argaço
Se me faz a boa parte de clonagem
Quando a maresia está em adversão
Se me corre a ti a alma como amparo
Quando tu me cobres de cetinas
Se me eu vejo o tal farol (de Sol)
É.
Nota: É de salientar:
Esquema rimático: ABCDEF FEDCBA ABCDEF FEDCBA
Aliteração: N, P, Q, C, O, S
Fotografia: Própria autoria
Revelo que poder-se-á ler o poema numa bela leitura de quadras emparelhadas, como aparece de seguida:
É
Na penumbra do Sol
Numa tal cidade de só girassol
Com um pequeno e fino anzol
Se me eu vejo o tal farol (de Sol)
É
Pelo circundante das cravinas
Que o espírito adormece sobrotinas
Onde o prego se fica às clementinas
Quando tu me cobres de cetinas
É
No pousar do pássaro
Numa estória como Ícaro
Com um bugalho vasto e raro
Se me corre a ti a alma como amparo
É
Pela minha leve e doce mão
Que eu ganho uma tal afeição
Onde se vive como ninfa de Aragão
Quando a maresia está em adversão
É
Na bela infinita aragem
Numa vigorosa aterragem
Com as vestes repletas de coragem
Se me faz a boa parte de clonagem
É
Pela soturnidade do exímio espaço
Que eu mal me abraço
Onde se ficam pela Natureza em pedaço
Quando o belo amasso de argaço
É.
Numa vigorosa aterragem
Que eu ganho uma tal afeição
Numa estória como Ícaro
Que o espírito adormece sobrotinas
Numa tal cidade de só girassol
É
Com um pequeno e fino anzol
Onde o prego se fica às clementinas
Com um bugalho vasto e raro
Onde se vive como ninfa de Aragão
Com as vestes repletas de coragem
Onde se ficam pela Natureza em pedaço
É
Quando o belo amasso de argaço
Se me faz a boa parte de clonagem
Quando a maresia está em adversão
Se me corre a ti a alma como amparo
Quando tu me cobres de cetinas
Se me eu vejo o tal farol (de Sol)
É.
Nota: É de salientar:
Esquema rimático: ABCDEF FEDCBA ABCDEF FEDCBA
Aliteração: N, P, Q, C, O, S
Fotografia: Própria autoria
Revelo que poder-se-á ler o poema numa bela leitura de quadras emparelhadas, como aparece de seguida:
É
Na penumbra do Sol
Numa tal cidade de só girassol
Com um pequeno e fino anzol
Se me eu vejo o tal farol (de Sol)
É
Pelo circundante das cravinas
Que o espírito adormece sobrotinas
Onde o prego se fica às clementinas
Quando tu me cobres de cetinas
É
No pousar do pássaro
Numa estória como Ícaro
Com um bugalho vasto e raro
Se me corre a ti a alma como amparo
É
Pela minha leve e doce mão
Que eu ganho uma tal afeição
Onde se vive como ninfa de Aragão
Quando a maresia está em adversão
É
Na bela infinita aragem
Numa vigorosa aterragem
Com as vestes repletas de coragem
Se me faz a boa parte de clonagem
É
Pela soturnidade do exímio espaço
Que eu mal me abraço
Onde se ficam pela Natureza em pedaço
Quando o belo amasso de argaço
É.
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