O meu olhar é de casca de carvalho alto.
Tenho costume assemelhado
De observar quietado,
De a cada brisa sentir que me levam as folhas.
Quanta paixão semeio mais ainda que Caeiro!
Amo-A e por Ela crio a filosofia que vivo incessantemente,
Porque a Natureza jamais seria merecedora de mim inocente.
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