São nestas noites que escrevera eu silêncio, como forma de se me fazer pensar que o há. São muitos os ruídos feitos pelo redor da casa, ao menos mente minha feliz por não se me fazê-los aos pés.
Fizera-se todas as festas, todos os triunfos, todos os maus sons.
Inventara-se-me novas prosas, novos erros, novas rosas, novos cheiros.
E são aquelas, aquelas e estas noites que se fazem festas vás, de disparos coloridos agora, de celebrações a não sei certo quê, na casa não minha, mas onde apenas devido ainda me é morar. É nesses momentos, que sempre me é preferível vir até aqui e escrever, a vós e a mim.
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