sexta-feira, 7 de fevereiro de 2014

A Igreja Sinfónica

      Com mania, vos digo agora, que a peripécia que vos passo a contar, com clímax até, irá completar no dia de amanhã uma semana do dia que realmente se sucedeu.
      Fora no dia trinta e um, de já mês passado, deparei-me, portanto, com situação engraçada, hilariante. Estava na missa na companhia de minha cara amiga Diana, e, na parte em que o coro cantava, tínhamos uma voluntária inesperada, que bem (risos), que bem que ela cantava, um verdadeiro rouxinol! Apenas gargalhadas me vinham, sufocado fiquei com tal agonia que dela vinha. Deus, Deus que não tenha levado a mal aquela malvadez minha, mas foi algo impossível de se me controlar ... apenas me ria. Com o cachecol tentava ainda eu esconder as gargalhadas, que se fizessem bem ouvir, chegariam à Cruz do Senhor que tão alto qu'Ele está. Por fim de cada canto, conseguia, ou mais, tentava-me acalmar, contudo logo tinha eu terminado de rir da passada vez, que já ela, de novo, cantava. Incrível também foi vê-la a fazer duas vozes numa só. Uma verdadeira e irónica, por mim, sinfonia! 
      Engraçado, era dizer-vos que a cumprimentei na missa - dito - na parte do Abraço da Paz (creio que seja esse o nome). Foi verdadeira emoção dia aquele, numa hora ... que forma ficou retida em mim imagem da tal bela (de novo) senhora (risos)!
      Num momento, suposto, de ir-me confessar, consegui eu pecar mais que nesta semana toda. Todavia, pronto, espero que haja perdão para isto. Jesus Cristo. Cessada a sessão.

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