quarta-feira, 12 de fevereiro de 2014

Avizinha-se o funesto dia

      É já amanhã, o Dia. Dia onde irão, de novo, serem emitidos de mim os juízos que adquiri ao longo destas vastas aulas da nossa Literatura Portuguesa. Sim é isso, é isso mesmo, é dia do teste de Português, o dia 13-02-2014, dia 13 dia do azar, reparara apenas agora disso. Medo. É quando falarei do próprio mesmo dia ocorrido na ida a Lisboa de Manuel de Sousa Coutinho, Maria e do valido escudeiro, da obra lida de Almeida Garrett. 
      Receara-me agora a alma ... sempre me falha, na ordem pedida para a escrita, todas as boas lembranças que teria num dia comum, num dia que de vós era pedido com dado assunto que me debruçasse numas quantas letras e misturas de palavras. Falha-se-me o sentido da escrita, a paixão que por ela tanto tenho. Falta-se-me o querer redigir algo, o me apetecer partilhar com os outros, a professora em principal, as cousas que vontade fora de serem lidas. Faça-se-me figas, que se rezai, anjos e arcanjos, por mim, a Deus Nosso Senhor, não quero cair agora à semelhança de Madalena, Telmo, ou deles conjuntos, nos desgostosos agouros. 
      Ainda há lições a rever, matérias que melhor ainda hei de estudar, deitar-me-ei a umas horas jeitosas de poder apreender alguns conhecimentos e de amanhã me acordar sem incrédulas olheiras. Cesso por agora vossa leitura, estava boa? Sim, espero. «Deixo-vos a paz. Dou-vos a minha paz.» Jo 14, 27

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