terça-feira, 11 de fevereiro de 2014

Rotinas já em doutrinas


      São poucas, talvez nenhumas, as peripécias que se têm passado ... a rotina não se muda, já se torna dogma o que se faz num comum meu dia, pode-se escrever e resumir a meio dúzia de palavras, não ultrapassa o além de acordar, estudar e deitar. Pior é que não me parece querer algum dia, ao menos cedo me parece que negativo seja, mudar assim de noite para dia tais cousas.
      Já se devo pregar uma gripe, sinto a garganta irritada, é no seu devido tempo, creio assim. É, é bem dito, é tempo este que nos congelamos lá fora ... e que nos aquecemos no regaço da lareira. É tempo das frieiras, do vento, este terror que amassa guarda chuvas, rasga securas e que no fim colhe amarguras, bem verdade o seja, pois no seu tempo o é. 
      Falta-se-me a vontade de querer ir à rua, de querer tentar alagar ventos, pode ficar apontado desde agora que o impossível o é ... colmatá-lo jamais alguém conseguirá! Eu ... tontinho! Quem o fará! Quando assim não acontecer, é sinal mau que se aproxima. Seja bem desejado portanto!
      Despeço-me, agora, de vós, com alguns risos na cara, e, assim, nas vossas também o espero! Cumprimentos. Novas saudações em breve aguardara.
      

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