sábado, 22 de fevereiro de 2014

Com frente ao dedo! Shhh


      São nestas noites que escrevera eu silêncio, como forma de se me fazer pensar que o há. São muitos os ruídos feitos pelo redor da casa, ao menos mente minha feliz por não se me fazê-los aos pés. 
      Fizera-se todas as festas, todos os triunfos, todos os maus sons. 
      Inventara-se-me novas prosas, novos erros, novas rosas, novos cheiros. 
      E são aquelas, aquelas e estas noites que se fazem festas vás, de disparos coloridos agora, de celebrações a não sei certo quê, na casa não minha, mas onde apenas devido ainda me é morar. É nesses momentos, que sempre me é preferível vir até aqui e escrever, a vós e a mim.

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