domingo, 2 de fevereiro de 2014

Primeira poesia, sem analogia!

    Se esperais vós
    De rimas aqui em meus versos,
    Enganei-vos bem!
    Não que fora eu a o fazer ...

    Gosto de escrever da forma que melhor me ajeito
    Faço certas trocas e baldrocas
    Não, ou sim, talvez, com certo propósito
    Mas nem pensem maldade colocar em mim!

    Tentei já fazer poemas a rimar
    Ainda agora estava eu a tentar o fazer
    Não foi essa a sabedoria qu'Ele me deu (se deu)
    Para eu sequer colocar aqui defronte a vós!

    Confesso que me fartei de assim tentar conseguir,
    Pois de Lusitano muito tenho,
    Mas errais se pensais que a ele me assemelho
    E que, por isso, aqui venho.

    Em primeiro ponto 
    Não me quero ser superior,
    Como já havia dito logo de início, 
    A ninguém.

    Conto agora
    a mudar de assunto o que:

    Havia à tempos,
    Numa aula de filosofia
    A comentar uma frase já dada,
    Escrito eu a seguinte poesia:

    Somos o que temos de ser 
    e o que poderíamos
    a meio longe ainda 
    dista. 

    Faço as pausas,
    Os parágrafos,
    E as estrofes
    Como a mim melhor forma me se parece.

    Cesso agora a minha escrita por hoje
    Ou então até quando
    A inspiração a mim de novo me aparecer.
    Cessado.

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